O mergulho de Marcelo no dia 6 de Junho e exemplo para o povo
No tom de gabarolas de taberna, Marcelo Rebelo de Sousa dissertou, na tarde deste solarengo domingo, sobre a ânsia que tem de voltar a dar um mergulho nas salsas ondas lusitanas. Está no seu direito.
Na pele de Presidente da República que fala à nação através dos media, "prometeu", dizem estes, dar um mergulho mal o relógio empurre o calendário para o dia 6 de Junho. Ou seja, à meia noite do dia 5 do próximo mês, lá o teremos (em Cascais, suponho), a preparar-se para saltar para a água.
Passaram-se estas horas todas e não vi nem ouvi ninguém a questionar a legitimidade deste "testemunho". E muito menos ninguém a perguntar-se o que farão as autoridades - sanitárias, policiais, etc., se acaso uns tantos portugueses decidirem seguir o exemplo presidencial.
É preciso explicar o que está em causa, ou dá para entender à primeira?