Mensagens

A mostrar mensagens de 2022

Bom ano, pois!

Imagem
  Está prestes a fechar-se a porta sobre o ano velho. O ano novo que aí vem anuncia-se, porém, como ano de velhas receitas - salários e pensões baixos, distribuição injusta da riqueza, escalada dos preços e especulação desenfreada. Mas não é uma fatalidade. Está nas nossas mãos contrariar esse percurso. Bom ano, pois!

A aplicação do algoritmo não pode servir para legitimar os despedimentos por justa causa

Imagem
 

Como é que o PSD votou nas propostas do PCP contra o empobrecimento?

Imagem
 

Sobre a situação na Efacec

Imagem
O deputado do PCP, Alfredo Maia, reuniu com o SITE-Norte para avaliar a situação na empresa Efacec, confirmando o papel negativo que o governo está a assumir. Após ter assumido o controlo acionista da empresa manteve administradores e assiste cúmplice à paralisação da actividade produtiva por falta de matérias primas. O PCP reafirma a necessidade de aproveitar e potenciar a Efacec, integrada no Sector Empresarial do Estado, colocando-a ao serviço do desenvolvimento industrial e da produção nacional, criando riqueza e potenciando a dinamização a actividade económica do país. Fonte: Organização Regional do Porto do PCP

Concentração de Cidadãos pela Seiva Trupe e Cultura

Imagem
Foto de Henrique Borges, com a devida vénia Nesta tarde, não poderia deixar de estar presente, a título pessoal, mas também integrado na delegação do PCP, na concentração cívica de protesto contra a exclusão da companhia de teatro Seiva Trupe dos Apoios às Artes, respondendo ao seguinte apelo: NÃO DEIXAREMOS MORRER A SEIVA TRUPE Um Júri Ad-Hoc acaba de excluir a Seiva Trupe da concessão do Apoio Sustentado da DGArtes a que concorrera para os próximos 4 anos, apesar de ter atingido a pontuação necessária à sua elegibilidade, mas em que a verba alocada à DGArtes para este fim ser considerada insuficiente. Tal decisão coloca em causa a sobrevivência de uma Companhia icónica do Porto e do País, que em Setembro de 2023 completa 50 anos de vida e de intensa actividade cultural. Os cidadãos abaixo-assinados não se conformam com a decisão do Júri Ad-Hoc e vão lavrar o seu protesto durante uma concentração junto ao coreto do Jardim do Marquês a partir das 16 horas do dia 11 (domingo). Amiga/Ami

Reduzir o horário para 35 horas, sem perda de retribuição, é um avanço social e civilizacional

Imagem
Eles bem falam em promover o trabalho digno, a conciliação do trabalho com a vida pessoal e familiar, a garantia de convívio dos pais com os filhos, etc., etc., etc. Mas, na altura de decidir, PS, PSD, CH e IL estão do mesmo lado lado - o dos patrões - e a defender os mesmos interesses - os do capital e da ganância e do lucro. Mas não desistiremos: o objectivo do avanço social e civilizacional que hoje poderia ter sido dado permanece no nosso horizonte de luta, porque estamos do lado certo - o dos trabalhadores. Intervenções, hoje, na Assembleia da República: Senhor Presidente, Senhores Deputados, O Projecto de Lei, de redução para 35 horas do limite máximo do horário semanal de trabalho para todos os trabalhadores, na Administração Pública como no sector privado, e sem perda de retribuição, que o PCP traz à discussão coloca a esta Assembleia a oportunidade de um avanço social e civilizacional, melhorando as condições de trabalho, de saúde e bem-estar da generalidade dos trabalhadores.

Encontro com trabalhadores da Cultura e da Ciência

Imagem
 Agenda

A Vertigem das Palavras, de Carlos Ferreira*

Imagem
Caros amigos, Em especial, meu caro Carlos Ferreira, Cumprimento também o pintor António Fernando, autor de um excelente trabalho, “Variações sobre um muro”, do qual foi extraído o pormenor o pormenor que ilustra a capa.     Creio ser costume começar-se por agradecer ao autor o convite, neste caso tão inesperado como honroso, mas comportando risco sério, tendo em conta a minha óbvia incompetência para a tarefa de que o Carlos Ferreira tão generosamente me incumbiu. Devo dizer também que este livro – ainda na forma de provas de página – foi um magnífico companheiro de viagem e de cabeceira nos últimos meses, para meu prazer e proveito. Cumprido o primeiro passo do protocolo, passo a perorar sobre o autor, como creio ser uso nestes actos. Creio que em tempos se dizia daqueles que mostravam escassa apetência para ir à antena, isto é, falar na rádio (ou para cantar, não sei bem), que “têm boa voz para escrever à máquina”. Comecei por conhecer o Carlos Ferreira pela sua voz, justamente na r

Orçamento para 2023 confirma profunda hipocrisia do PS

Imagem
A votação do Orçamento do Estado, realizada há uma semana, confirmou, como infelizmente se esperava, a profunda hipocrisia do PS e do PSD e a dualidade de posições em relação a matérias com impacto local e regional de extraordinária importância, pronunciando-se de forma contrária, na Assembleia da República, aos recorrentes consensos de salão e às moções aprovadas nas diversas assembleias municipais do distrito. Entre as mais de 400 propostas de alteração e aditamento à proposta de Lei do Orçamento apresentadas pelo Grupo Parlamentar do nosso Partido, destaca-se, no plano da nossa região, a que diz respeito ao desenvolvimento do Metro do Porto, particularmente com incidência no concelho de Matosinhos. Trata-se do desenvolvimento da linha do Campo Alegre, unindo a estação de S. Bento, em pleno centro do Porto, a Matosinhos-Sul, zona de densa ocupação do concelho. Propunha-se também a ligação entre o Hospital de S. João/Pólo universitário da Asprela a S. Mamede de Infesta, perspect

Crise Social, Caminhos alternativos

Imagem
Da esquerda para a direita: Sérgio Dias Branco, D. Januário Torgal Ferreira, Jorge Sarabando, D. Jorge de Pina Cabral e Alfredo Maia  Numa iniciativa inédita e muito rica de conteúdo e de perspectivas de diálogo, o Sector Intelectual da Organização Regional do Porto do Partido Comunista Português realizou hoje um interessante e produtivo debate subordinado ao tema “Crise Social, Caminhos alternativos”, no qual intervim com o texto que se segue. Tive como companheiros de mesa D. Januário Torgal Ferreira, bispo emérito das Forças Armadas, D. Jorge de Pina Cabral, bispo da Igreja Lusitana, e Sérgio Dias Branco, professor universitário, dirigente sindical e leigo dominicano. A moderação foi de Jorge Sarabando. Eis o que disse: Trago na memória da adolescência uma canção, que creio composta por José Brás, à época presidente da Juventude Operária Católica (JOC), que começava com esta interpelação: Quem constrói as fábricas E produz tecidos? Quem semeia os campos E faz deles jar