Diálogo construtivo ou monólogo destrutivo?

Ao cabo de seis horas de reunião, o Conselho de Estado apelou esta noite "a todas as forças políticas e sociais para que impere um espírito de diálogo construtivo capaz de assegurar os entendimentos que melhor sirvam os interesses do País, quer a estabilização financeira, quer o crescimento económico, a criação de emprego e a preservação da coesão social". Receia-se, porém, que o espírito de monólogo destrutivo da economia e da coesão social se mantenha. Valerá a pena dar o benefício da dúvida?
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