O jornalismo de encenação não tem limites?
Acabo de ver, num televisor numa confeitaria onde almocei, esta inacreditável imagem. Não vi/ouvi a peça, mas intui (estarei enganado?) que se destinava a instruir os telespectadores sobre a (alarmista e mal intencionada) ideia posta a correr da alegada necessidade de um "kit de emergência" em caso de guerra. Só não percebi por que razões a "reportagem" procura recriar um pretenso ambiente de trincheira (elemento constitutivo, por definição, de um cenário de guerra). Será que o jornalismo de encenação não conhece limites? Aditamento às 19:20: A peça está aqui . Não mudei grande coisa na opinião sobre o estilo ou o expediente cénico.