Notas de campanha (2)

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Associativismo – Segunda-feira em parte dedicada às problemáticas do associativismo, com visitas e reuniões à Associação de Futebol do Porto, de manhã, onde nos inteiramos da sua actividade e dos seus projectos, e à Associação das Colectividades do Concelho do Porto, aprofundando o conhecimento dos problemas das organizações populares.

Trabalhadores – A jornada de terça-feira de contactos com trabalhadores junto dos seus locais de trabalho começou manhã cedo na NOS, em Campanhã, e acabou já a noite ia alta (cerca das 23:30) na APPICO, na Maia. A Ficocables, na Maia, e a Caetano Bus, em Gaia, foram outros pontos de encontro em defesa dos direitos de quem trabalha – carreiras, salários, horários, etc.

IPSS – A acção das instituições particulares de solidariedade social (IPSS) nas respostas sociais às crianças, aos idosos, às pessoas com deficiência, às pessoas com comportamentos aditivos merece o interesse do PCP e da CDU. Na quinta-feira, pudemos conhecer melhor o Centro Social de Soutelo, em Rio Tinto, Gondomar, e a Benéfica Previdente, no Porto.

Lista – Ainda na quinta-feira, foi dia de entrega formal da lista de 45 candidatos da CDU no distrito do Porto às eleições legislativas antecipadas para o próximo dia 18 de Maio. Uma delegação composta por vários candidatos acompanhou o mandatário distrital, Rui Sá, nesse acto, que decorreu no Palácio da Justiça num ambiente de confiança.

Desenvolvimento – As questões do desenvolvimento local e regional, especialmente no mundo rural, e problemas como o despovoamento, a insuficiência de investimentos e a desativação de serviços públicos, estiveram presentes nas visitas e reuniões mantidas hoje na cooperativa Dolmen e na associação ADER-Sousa.

 

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Foto da semana – Alegria e boa disposição na entrega da lista da CDU no distrito do Porto.

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  Tarde, mas expectáveis, vieram os grandes incêndios. Encontraram vegetação abundante e seca, tempo quente, velocidades do vento elevadas, humidade relativa do ar muito baixa: condições explosivas. Quem sabe destas coisas, costume resumir tais condições à “regra dos três 30” – temperatura do ar superior a 30 graus Celsius (ºC); velocidade do vento superior a 30 quilómetros por hora (Km/h) e humidade relativa do ar inferior a 30%. Mas que há muitos anos se pronuncia sobre as condições favoráveis à rápida e extensa propagação dos incêndios, permitindo-lhes percorrer áreas inimagináveis para quem estiver por dentro do assunto, também tem chamado a atenção para as causas estruturais. Tenho, no meu acervo (profissional) de entrevistas, reportagens, notícias e artigos, mas também de colóquios que frequentei e sabatinas que me enriqueceram, declarações e explicações de muitos responsáveis, nomeadamente da chamada Protecção Civil, chamando a atenção para o (não por acaso) “pilar da ...
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