Eduardo Lourenço: o lado esquecido pelos elogios fúnebres



Transcrevo um importante alerta do jornalista e escritor César Príncipe: Segundo a União de Resistentes Antifascistas Portugueses, Eduardo Lourenço participou, em 2015, na inauguração do Museu do Aljube Resistência e Liberdade. Em 1966 foi detido pela polícia na fronteira portuguesa por ter subscrito, quatro anos antes, um abaixo-assinado, endereçado ao Presidente da República de então, no qual se condenava o assassinato do militante comunista José Dias Coelho e se pedia amnistia para os presos políticos. Desde 1962 que tinha uma ordem de captura.

(A foto foi obtida, com a devida vénia da página principal do sítio dedicado a Eduardo Lourenço, cuja visita recomendo.)

 

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