O desespero
O cidadão Aníbal Cavaco Silva poderá chamar-nos masoquistas, ou outra coisa qualquer, porque não acreditamos em nenhuma das patranhas que o Governo e a maioria parlamentar que o Presidente da República mantém artificialmente.
Mas o Presidente da República não deve proferir as palavras que proferiu hoje na Suécia, pois comprometeu a aparência de independência que deve manter.
O desespero justifica tudo?
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