Fraquezas

O "Jornal de Notícias" de hoje publica o caso singular de uma magistrada do Ministério Público punida disciplinarmente com dois anos de suspensão da sua actividade, por ter sido apanhada a furtar duas peças de roupa - uma gabardina e uma camisa - num estabelecimento comercial.
As singularidades ilustram como é tão frágil o ser humano, mesmo quando possui, como é o caso, o enorme poder de perseguir e conduzir perante a Justiça os que prevaricam e agem à margem dela ou contra ela. Não me surpreendeu. Levo anos de vida e de experiência(s) suficientes para conhecer debilidades e fraquezas. E, todavia, não deixo de acreditar na Justiça nem nos seus agentes.

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