Na morte de José Duarte


Nem sei se é obrigatório marcar o ponto neste tema. Mas é só para dizer que, independentemente de uma viagem de comboio ou outra partilhada entre Lisboa e Porto, ou vice-versa, nas mais de duas décadas de "habitação" no Alfa ou no Intercidades que levei nas minhas lides, não tenho nada de singular a assinalar.

E, todavia, eu gramava à brava o Zé Duarte e os seus 'Cinco Minutos de Jazz", que eram sempre mais, e tudo quanto mais nos deixou. Aqui para nós, que ninguém nos ouve, também gostava muito do "Jazz com brancas", numa expressiva alusão ao silêncio que se impõe entre a última nota e os aplausos. Para quem goste de música, claro.

A foto, que me atrevo a publica, mas com a devida vénia, é do Jorge Carmona e integra o magnífico trabalho publicado pela Antena 2.

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