RTP: regresso à agenda hostil contra os serviços públicos


Ainda não passou a confusão instalada em trono da Administração cessante; ainda pairam no ar muitas dúvidas sobre o procedimento de "negociação" do projecto estratégico da indigitada nova Administração; ainda restam perplexidades com a passagem de um fornecedor de produções externas para a Administração - e eis que se regressa à discussão sobre as vocações da RTP, que assegura os serviços públicos de rádio e de televisão.
Ouvido brevemente pelo semanário "Expresso" de hoje, o presidente indigitado já antecipa que os serviços do operador público devem ser complementares e não concorrenciais com os operadores privados. O indigitado não adianta mais grande coisa, mas só temos que recear a existência de uma agenda hostil aos serviços públicos, colocando-os ainda em pior situação.
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