Dos livros e da margem para a austeridade

Há muito tempo que não o via. Cruzei-me hoje com o meu amigo Manuel, na entrada de uma livraria que gostamos de frequentar. Estava ele de saída e eu de entrada. Mas isto não é novidade. A novidade é que ele não levava um único livro. Foi então que percebi o alcance da vaga e misteriosa afirmação desta madrugada do senhor Fernando Ulrich, a fazer fé nas notícias do dia, segundo a qual ainda há por aí muita margem de manobra para a austeridade. 
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