Intelectuais e o ascenso do fascismo no Brasil

Na Antena 2, Paulo Alves Guerra tem em estúdio um pianista brasileiro de sucesso. Delicadamente, interroga-o, por duas vezes e outras tantas maneiras diferentes, sobre as eleições no seu país. 
Outras tantas vezes o artista declina dizer o que pensa, para além da "aflição" com o "país dividido", interessando-lhe mais declarar que que está na Europa "como brasileiro para dar o (seu) melhor".
Esta mistura de aparência de neutralidade e de patriotismo enjoa-me. Também é assim que o fascismo vai chegando...

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