Demitiu-se ou foi empurrado pelo primeiro-ministro?

A demissão do ministro das Finanças grego escassas horas após o anúncio dos resultados do referendo de ontem é um facto inesperado mas com uma motivação, um significado e um alcance que não podemos ignorar.
Fixemos este parágrafo: 
"Pouco depois de serem anunciados os resultados do referendo, fui informado de uma certa preferência de alguns participantes do Eurogrupo, e de vários parceiros, pela minha 'ausência' nas reuniões. Uma ideia que o primeiro-ministro considerou ser potencialmente útil para que conseguisse chegar a um acordo. Por este motivo deixo o Ministério das Finanças hoje".
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