O arco da dívida não se arrepende
A proposta, mais uma vez posta à discussão no Parlamento, era muito simples: depois de avaliar a dívida quanto à dimensão desagregada origem, natureza e tipo credores, renegociá-la com a redução de montantes, alargamento de prazos e redução de juros globais, adaptados ao tipo de credores.
Mas os partidos do "arco da dívida" (João Oliveira, líder do GP do PCP) - PSD, PS e CDS, por esta ordem ou por outra alternante - chumbaram, mais uma vez, o novo projecto de resolução do PCP nesse sentido. O problema é que nunca se arrependerão.
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