O capitão na reserva nostálgico da ditadura militar brasileira (1964-1985), da qual foi fiel serventuário, Jair Bolsonaro, e a sua pandilha de generais e outros oficiantes mais ou menos directos do fascismo renascente, puseram de fora as garras da desforra, ao cabo de 30 anos de democracia, e confirmam o propósito sinistro de fazer regredir o Brasil aos tempos das perseguições, do terror e das trevas.